O "Feiticeiro de OZ" é uma das minhas memórias de infância. Quando vi o filme pela primeira vez fiquei maravilhada com aquele mundo fantástico de fantasia e cor e nem entendia muito bem porque raio a Dorothy queria de lá sair. Depois percebi que muitas vezes o que nos move não é racional e que ser feliz não é uma conjuntura ambiental porque por mais equilibrado e atraente que seja o nosso meio há sempre uma bruxa malvada do oeste à espreita, e se não nos sentirmos bem teremos mesmo que partir e procurar o caminho da felicidade.
Recentemente veio-me à memória esta história pelas mãos do Sr. Israel Kamakawiwo'Ole (1959-1997) que "participou" em duas campanhas publicitárias em simultâneo - caso inédito no nosso pequeno país. Pelo menos estas campanhas tem o mérito de nos dar a conhecer verdadeiras bandas sonoras de vida.
Quem sabe se no futuro não haverá um remake: O Feiticeiro de IZ!
Pelo menos dá-me 5 minutos de tranquilidade e faz-me sorrir.
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